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A utilização de cristais como ferramentas para o bem-estar e a espiritualidade tem uma longa história que remonta a diversas culturas e tradições ao redor do mundo. Essas pedras preciosas e semipreciosas não são apenas objetos decorativos, mas também portadoras de energias sutis e propriedades curativas.

No entanto, à medida que esses cristais interagem com o ambiente e com as energias ao seu redor, eles podem se devolver carregados com influências indesejadas e perder parte do seu potencial terapêutico. É aqui que entra a importância da limpeza e energização dos cristais. Aqui exploraremos o que é fundamental para limpar e energizar os cristais, os métodos mais eficazes para fazê-lo e como essa prática pode aprimorar nossa conexão com essas preciosas ferramentas de cura e crescimento espiritual.

 

Limpeza

Água Corrente: Lave seus cristais sob água corrente, preferencialmente água filtrada ou natural, para remover impurezas energéticas. Evite usar água para cristais que sejam solúveis ou que possam ser danificados pela umidade.

Sal Marinho: Coloque os cristais em uma solução de água salgada (sal marinho) por algumas horas, mas evite esse método para cristais solúveis em água ou que possam ser danificados pelo sal.

Sombra: Deixe seus cristais ao ar livre, em um sombreado local, para receber os benefícios da energia solar e lunar. A luz da lua cheia é particularmente benéfica.

Terra: Enterre seus cristais em solo natural (não em vaso) por cerca de um dia. Isso permite que a Terra absorva energias indesejadas.

Incenso: Passe os cristais pela fumaça de ervas purificadoras, como sálvia branca ou palo santo, para limpar suas energias.

 

Energizar e Programar o seu cristal

Luz Solar: Deixe seus cristais ao sol, de preferência pela manhã ou no final da tarde, para recarregar suas energias com a luz solar.

Luz Lunar: Exponha seus cristais à luz da lua cheia para absorver suas energias sutis. A energia lunar é geralmente mais suave que a solar.

Drusa ou Ametista: Coloque seus cristais em cima de uma drusa de ametista, que é conhecida por amplificar e purificar as energias de outros cristais.

Visualização: Segure seus cristais nas mãos e visualize-os sendo preenchidos com uma luz branca ou dourada, revitalizando suas energias.

Meditação: Medite com seus cristais, segurando-os ou colocando-os sobre o corpo, permitindo que suas energias se conectem às suas próprias vibrações.

Sintonia Energética: Use sua intuição para sintonizar-se com o cristal e programá-lo com uma intenção positiva, amplificando sua energia pessoal.

Lembre-se de que diferentes cristais têm diferentes características e necessidades, então é importante pesquisar as práticas específicas para cada cristal. Além disso, confie em sua intuição ao escolher métodos de limpeza e energização que ressoem com você e com o cristal em questão.

                                                          

 

Quais cristais não podem molhar?

Alguns cristais são sensíveis à água e podem ser danificados se forem expostos a ela. Aqui estão alguns exemplos de cristais que geralmente não devem ser molhados:

Selenita: A selenita é um cristal que se dissolve facilmente na água devido à sua natureza gipsita. Evite a exposição à umidade para evitar danos.

Halita (Sal-gema): Como o próprio nome sugere, a halita é composta principalmente de sal. Ela pode se dissolver na água, portanto, evite molhar cristais de halita.

Celestita: A celestita é outro cristal que pode se decompor com o tempo quando em contato com a água.

Calcita Ótica: Algumas variedades de calcita, especialmente a calcita ótica, podem ser sensíveis à água e ao calor.

Crisoprásio: O crisoprásio é uma variedade de quartzo que pode sofrer danos se exposto à água, especialmente se contiver inclusões de níquel.

Malaquita: A malaquita é porosa e pode absorver água, o que pode causar danos e alterações em seu corpo e estrutura.

Turquesa: Embora a turquesa seja usada com frequência em joias, ela pode ser danificada pela água, especialmente se for tratada ou preparada com materiais adicionais.

Pirita: A pirita pode oxidar e formar ácido sulfúrico quando molhada, o que pode danificar tanto o cristal quanto as superfícies em que está equipada.

Lepidolita: A lepidolita contém lítio e pode perder seu cor e brilho quando exposta à água.

Azurita e Malaquita Combinadas: Cristais que contêm uma combinação de azurita e malaquita podem ser sensíveis à água.

É importante lembrar que, mesmo para cristais que podem entrar em contato com a água, é melhor usar água filtrada ou natural e não os submergir por longos períodos. Sempre faça uma pesquisa específica sobre cada tipo de cristal que você possui para entender o que é necessário para mantê-los em boas condições.

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